Se em 2020 a conectividade e todo seu acúmulo de experimentações sensoriais/digitais marcavam as ordens de um consumidor só socialmente, em 2023 o fascínio será outro. As marcas serão obrigadas a criarem estímulos distintos para o cliente frente ao mundo híbrido.
A experiência da compra, por exemplo, será ampliada para o streaming. A série assistida em plataformas de OTTs será a nova exposição interativa para as marcas. A vontade de adquirir a roupa da atriz essencial ou a caneca do seu tipo escolhido será possível com a popularização de vídeos interativos não lineares. Ao ser incutido por um instrumento em acontecimento, o telespectador será capaz de atuar mutuamente de modo direto com a tela e adquirir em somente alguns cliques, finalizando a conciliação dentro da própria palco e sem importunar a experiência completa.
É um sarabanda sensual que produz experiências de visualização ativa e comprovadamente proporcionam 5 vezes mais angariação. Os espectadores são pouco propensos a descuidos e com maiores chances de memorização. Lembra do tempo que falávamos de marcas que emocionam? Por isso! Esse tempo estará de volta em 2023!
No próximo ano a interatividade por si apenas, aquela do simples toque, será uma commodity. O clique deverá ser um mecanismo genial, que amplie a esfera sensual do utente. Ser disruptivo não é mais ter apenas chatbots, aplicativos e bastante pouco um site na internet.
Todos esses canais tornam-se mandatórios para reparar o cliente. Hoje elas sabem dos caminhos digitais recorridos para um trajeto de compra efetiva. A multicanalidade será primordial nesta fachada e o consumidor será não contínuo.
Porém, o mercado também não está hábil para esta conversa. De acordo com dados da Opinião de Marketing de Vídeo do Estado de 2022, da Wyzowl, somente 17% dos profissionais de marketing pretendem adicionar vídeos interativos em suas técnicas de marketing. É um indicador dissonante se pensarmos que a pandemia elevou o nível de tolerância digital dos indivíduos.
Em julho deste ano, uma pesquisa da Nielsen apontou que os espectadores americanos gastaram 34,8% do tempo especialmente em plataformas de streaming, o que equivale a mais de 190 bilhões de minutos. A participação é mais de 3% superior aos números de streaming de junho e representa um crescimento de 22,6% em relação a julho de 2021. O texto exata é de que há um batelada a ser explorada, que apenas aumenta mês a mês.
Toda essa esfera interativa favorece o Brasil, no qual este formato possui lugar preso para um público que se identifica com novelas e reality shows. A deixa da TELEVISÃO contínua trará capacidade para as marcas exporem seus itens para muitas gerações.
Especialmente para a atenção mais clássica que ligava no CAT da emissora para pedir a coloração do esmalte da atriz. Essa forma analógica encontra-se no passado e o DNA da compra é recuperado com a compra feita em sua própria tela. É vida em movimento!
Uma estudo realizado pela Demand Metric aspecto que um conteúdo interativo gera conversões “moderadas” ou “ bastante boas” 70% das vezes, em cotejo com somente 36% para conteúdo passivo. Ou seja, é a tecnologia que mais se aproxima das novas configurações experimentais de compra, marcadas por sentimentos como abrigo, fascínio e liberdade. A compra será um lanço à parte. Um antídoto à impaciência! A ônus tecnológica deixará de existir.
A tecnologia de 2023 terá a dualidade de avultar as sensações para concentrar barreiras de forma mais fluida possível e em uma tela apenas. O consumidor pretende poucos cliques e muita experiência para colocar em execução a sua quantidade. E isto começará daqui a pouco: em 3 meses, quase. Ligado aos vestígios e feliz 2023 para sua marca!